Faça as pazes com o dinheiro é uma coletânea dos comentários diários do jornalista Alex Campos, que vão ao ar no Painel Econômico da rádio JBFM. O livro também celebra duas datas especiais para o jornalista: 30 anos de carreira, sendo 5 como titular da coluna na JBFM. O presente que Alex Campos dá a si mesmo e ao público é uma obra que combina objetividade, sensibilidade e espirituosidade – inspirada em alguns ensinamentos que ele teve a sorte de receber desde pequeno, já no âmbito familiar.

“É também um manual de primeiros socorros, perfeito para ajudar as famílias brasileiras a enfrentar a atual crise econômica”, segundo a empresária Claudia Reis, da agência de comunicação Press à Porter.

“A lucidez e a precisão dos textos vêm confortar nossas inquietações, mas podem também nos deixar mais inquietos. A única certeza é que ninguém fica indiferente a eles”, afirma o jornalista Álvaro Oliveira Filho, gerente executivo da rádio CBN.

No diagnóstico de Coriolano Gatto, sócio diretor da Insight Comunicação, Faça as pazes com o dinheiro é tão imprescindível quanto uma ida a um cardiologista. “Cuidar das finanças pessoais é tão importante quanto cuidar do coração. Seguida a prescrição do autor (ou “doutor”), fica mais fácil para a máquina funcionar a contento e mitigar as más notícias”.

“Exímio mestre com as palavras, como bem sabem os ouvintes da JBFM, Alex Campos escreve rigor técnico e singular espiritualidade. De quebra nos brinda com lúcidas advertências, sobretudo, para aqueles que culpam o dinheiro (ou a falta dele) por todos os infortúnios”, acrescenta Nilson Mello, sócio diretor da Meta Consultoria.

Professor do Ibmec, Ruy Quintans atesta que “a leitura leve e descontraía de ‘Faça as pazes com o dinheiro’ nos convida a repensar nossa relação com o dinheiro, propondo uma convivência pacífica e profícua com ele”.

Diretora da revista Plurale, Sonia Araripe avisa: “Como autor, este é um livro sem papas na língua, essencial para acompanhar o intrincado xadrez econômico e político no Brasil. Alex Campos é uma referência no assunto.”

Os prêmios profissionais – um deles o CNH Capital de Excelência em Jornalismo Econômico (2002/2003) – e a bandeira da Educação Financeira abriram as portas de Alex Campos para a vaga de Titular da Cátedra 184 da Academia Brasileira de Ciências Econômicas, Políticas e Sociais (Academia Nacional de Economia – ANE) e para uma rotina de seminários, consultorias e palestras.

Em Faça as pazes com o dinheiro, o autor deixa evidente e urgente que “Educação Financeira é hoje um caminho sem volta na vida dos brasileiros”.

(…)

Trechos do livro

Só depende de você se dinheiro é veneno ou remédio
“Dinheiro é um bem ou um mal tão necessário quanto o ar poluído ou despoluído que respiramos, a água pura ou impura que bebemos e tudo de bom ou de ruim que comemos… para nos manter vivos”.

Era uma vez uma nação de pobres ignorantes e ignorantes ricos
“Temos hoje na ‘nova’ classe média ‘novos’ clientes sem conhecimentos elementares sobre dívida, crédito, financiamento, poupança ou investimento”.

Uma paixão nacional que vai além de feijoada, churrasco, futebol, novela…
“Após pensar em poupança, é preciso pensar em ‘investimento’; poupar é construir reserva, ‘investir’ é produzir ou multiplicar riqueza”.

Viver ou investir é sempre arriscado… atravessar a rua também!
“A diferença é que, quando a gente investe, a gente só perde dinheiro… o resto é lucro”.

Recomendar aplicação é tão complicado quanto recomendar casamento…
“O sujeito pode parecer um bom genro para você, mas pode ser um péssimo marido para sua filha”.

Ricos e riscos: um dos homens mais ricos do mundo tem horror a dívidas e aversão a riscos
“Um dos homens mais ricos do mundo sempre teve ‘horror a dívidas’, sempre nutriu ‘extrema aversão a riscos’ e sempre ‘soube que seria milionário’ (na verdade, tornou-se bilionário), mesmo começando sua carreira vendendo chicletes, jornais e revistas de porta em porta”.

Demora, mas a gente aprende…
“Regra de Ouro nº 1: Para acumular 1 milhão de reais, é fundamental resistir a 1 milhão de tentações”.
“A vida que se pode viver deve estar em concordância com a vida pela qual se pode pagar”.
“O salário precisa ser um aliado do nosso modo de vida; ele não pode ser a razão da nossa vida”.
“Conforto e prazeres da vida precisam ser planejados e organizados de modo que ninguém se torne capacho de hábitos, costumes e dívidas – escravo do dinheiro”.
“Por tudo, antes de tudo e acima de tudo: a gente precisa de muito pouco para ter paz e ser feliz… demora, mas a gente aprende”.